domingo, 31 de agosto de 2008

Momento Musical Intenso

Descobri isto agora, e arrebatou-me de tal forma que tive de o partilhar aqui... Não aguentei.

Oiçam e deixem-se levar... pelo que quer que seja.





Paulo.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Piadola da semana

Qual é o rato que vai a mais supermercados no mundo?
O Stuart LIDL

kico

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Tema da Semana

Confesso que me é extremamente difícil colocar um vídeo de cada vez, quando borbulha na minha lembrança uma quantidade infindável de músicas que nos acompanharam ao longo do nosso crescimento!

O tema desta semana vai ser uma compilação... O grande SUPER MIX 8! Espero bem não ter sido o único daqui a ouvir esta coisa vezes sem conta no ano de 1993... Vejam lá se se lembram dos clássicos do Techno que por aqui passam (e como em todas as colectâneas deste género em Portugal, nenhuma das músicas que lá constam são dos artistas originais).







Paulo

3 Covas

Quem se lembra de jogo do guelas - 3 covas?
Quando para jogar éra necessário um espaço plano de areia ou terra batida no qual se faziam três covas em linha, afastadas entre si cerca de 50 cm.
Felizmente encontrei as regras, que a memória já não perdoa. A ver se marcamos umas jogatanas.


Como jogar?

Cada jogador lança o seu berlinde para a cova mais afastada, posicionando-se na "primeira". O jogador que conseguir fazer o seu berlinde entrar na cova ou ficar mais perto dela dá início ao jogo, determinando assim a ordem dos jogadores (se forem mais de dois).
Cada jogador tentará colocar o berlinde sucessivamente em cada uma das três covas, lançando-o com os dedos, tendo direito a avançar um palmo para dar "impulso". Quando o jogador consegue fazer o seu berlinde chegar à ultima cova (a "primeira") faz o percurso no sentido oposto e lança-o a seguir para a cova do meio, para ganhar o direito a "matar". Ao concluir o percurso, o jogador ganha o direito a atingir o berlinde dos outros jogadores, para poder vencer o jogo.
Para facilitar o percurso, o jogador pode acertar nos berlindes dos adversários, ganhando com isso o direito à cova que, nessa jogada, pretende alcançar.
Se, por acidente, o berlinde do adversário for cair numa cova, terá de ser retirado com três lançamentos contra o mesmo. Se o lançador falhar, perde a vez e o berlinde do adversário ganha a posição daquela cova. A vez passa para o jogador seguinte.


Quem ganha?

Ganha o jogador que, após completar o percurso (ganhando o direito a "matar"), acertar (“mata”) no(s) berlinde(s) de outro(s) jogador(es) em primeiro lugar.

João

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Tema da Semana

Visto que já temos as funções mais ou menos definidas neste blog, estou encarregado de colocar semanalmente telediscos de grandes êxitos dos anos 80/90 que nos acompanharam. Muitos deles serão do meu gosto pessoal, mas aceitam-se pedidos!

O desta semana é dos Duran Duran, e chama-se Ordinary World (1993).






Paulo

Piadola da semana

Sabem de onde vêm os ovos?
Das "ovostruzes".


kico

Msn

O que é que está "errado" nesta imagem?
Find out!

João

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Retro da Semana

Game Boy - consola desenvolvida e fabricada pela Nintendo. Original do Japão saiu para o mercado a 21 de abril de 1989 (1989-04-21), na América do Norte em Agosto de 1989, e na Europa em 1990. O Game Boy foi a primeira consola portátil da linha e foi originalmente empacotado com o jogo Tetris. Chegando depois o vicio da série Super Mário.
Quantas horas gastas nisto hein? ;)

João

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Retro da Semana



João

sábado, 2 de agosto de 2008

Gerações

Tanta verdade neste texto escrito pelo Nuno Markl.
Como foi bom rever-me nestas palavras.

"A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está
perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje
rondam os trinta. O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando
lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a
passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além... " era para ele como
o hino senegalês cantado em mandarim.

Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não
conhece outros ícones da juventude de outrora. O D'Artacão, esse herói
canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil,
combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos
jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que

dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick
Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super-Mulher, heroína que nos
prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas,
lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical,
não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais
gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul
merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o
ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não
anda cá a fazer nada.

Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram,
o que os torna fracos: Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de
uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser
duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com

os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos
nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que
se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para
ele é marcar o ritmo de uma canção.

Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem,
por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em
que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à
toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca
andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um
miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer
exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer
tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes
tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.

No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de "terno" nem
via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra
espalhada por cima não estancasse.

Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas,
porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de
se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos
tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia
para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso.
Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos
maiores com menos idade?
E ainda nos chamavam geração "rasca"...

Nós éramos mais a geração "à rasca", isso sim. Sempre à rasca de dinheiro,
sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na
universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o
carro.
Agora não falta nada aos putos.

Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se
juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.

Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele
pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela
versão da bicicleta.

Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que
8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada
de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas."

João